CHINA

Guizhou

Mais uma província. Para Oeste. Estamos em território tribal. Minorias chinesas. Menos turistas. A província não está aberta, pelo menos na prática. Problemas com a polícia. Fui "acompanhado" até a fronteira por um sujeito que não falava inglês. Confuso. Não me largava. Secreta. Tentou ser diplomata. Dei a volta às zonas tribais. Guiyang, come-se na rua até às tantas da manhã. Os trajos e os traços são outros. As pessoas mais altas. Come-se tudo o que se pode imaginar. Uma central nuclear no nevoeiro.

rongjiang

Uma das minhas primeiras fotografia tiradas de mota. Uma favorita. Um primeiro plano e mais duas cenas distintas atrás. As mulheres usam os trajes da minoria a que pertencem. Dong e Miao. O homen que carrega o fardo é uma constante nas minhas imagens, também e talvez por estar presente em toda a parte. Lembro os emigrantes do século XIX, sobre-exploração e ausência de direitos. Esta situação ainda se mantém hoje em dia.

huanping

Outra vez, o homen de fardo. Desta vez acompanhado. Gostava de conduzir esses camiões chineses.

kaili

O nevoeiro matinal oferece sempre cenários interessantes. As linhas são curvas. Guizhou é considerada uma região pobre e por talvez isso não muito acolhedora para estrangeiros. Acompanharam-me até à fronteira mais adiante. Devia ter parado nas aldeias em vez de fazer maratonas. Parar e descansar, a fim de um melhor contacto. Pouco inglês se fala, torna-se difícil.

kaili

Em Kaili, negaram-me algumas guesthouses, alguns sítios não aceitam ocidentais. Não por racismo, mas por medo de mostrar uma certa pobreza que poderia contrastar com o paraíso socialista. No entanto, o relacionamento entre as pessoas é uma coisa sem igual noutro tipo de sociedades feudais asiáticas, e não só.

guizhou

Mais minorias étnicas, algures nas montanhas. Uma zona pouco dada ao turismo, no entanto bastante interessante pela diversidade dos povos e tipos.

liping

shibing